Com licença poética (Adélia Prado)

source site Quando nasci um anjo esbelto, https://www.thephysicaltherapyadvisor.com/2024/09/18/rnj21ub8y desses que tocam trombeta, anunciou: Buy Diazepam India vai carregar bandeira. source site Cargo muito pesado pra mulher, https://marcosgerente.com.br/td6d9vo esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.

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click here Que me perdoem os homens, mas cada vez mais descubro que covardia é pra eles mesmos. Sou mulher de ter medo de poucas coisas nessa vida. E minha história me ajudou a aprimorar essa virtude. Virtude que dependendo de quem vê pode crer que é defeito. Não é não.

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