Na escola…
A professora recebe as crianças cantando.
Corra lá na fan page do Blog de uma Mulher que corre com os Lobos e participe!
Diante da greve dos rodoviários bem no meio de uma semana de regata, tive que recorrer a ajuda da minha família para continuar meus afazeres diários.
Conheci a Fernanda numa tarde de segunda feira. O jeito dela falar e o tom de sua voz eram igualzinhos ao que eu imaginava ao lê-la. Eu levei o meu Vicente e lá estava o cremoso Bento. Os dois da mesma idade passavam por cima de nós, riam, choravam, brigavam e espalhavam tudo. Nós, que adquirimos um dos super poderes maternos – a imperturbabilidade, conversavamos sobre as possibilidades da nossa nova parceria.
Era uma parede de pedras. Não era uma montanha. Era algo construído por gente. Continue lendo.
Como nota-se, o blog vem crescendo. Junto com Bento. Junto comigo.E como cresço! Enquanto árvore que cresce, precisa de apoio, precisa de água e atenção. Continue lendo.
– Mãe, o pai do Bento chega semana que vem, vou aproveitar pra fazer isso, aquilo e aquilo outro.
– Fernanda, o cara vem trabalhar e você vai explorar ele?
No festival Pão de Forma que fui com Bento, comprei 3 livros. No momento, estou lendo o livro “JÁ MATEI POR MENOS” da jornalista e blogueira Juliana Cunha.
– Boa tarde, poderia falar com a senhora Fernanda Nunes? – taquipariu… Lá vem.
– É ela.
Começou no carnaval quando um carinha meteu uma cantada pra mim dizendo que podíamos colocar o seu FILHO para namorar a minha FILHA (no caso, chamada Bento).
Tem bastante tempo que não vendo nada aqui no bazar. Doei muita coisa nos últimos meses! Mas essa cadeirinha bacana que lhes ofereço hoje vale alguns pacotes de fraldas e, como sabem, tá fácil pra ninguém…
Semana passada, visitei uma escola da zona sul do Rio de Janeiro. Na secretaria fui informada de que teria que agendar visita – não poderiam me mostrar a escola num pequeno tour de 10 minutos. Mesmo assim, na saída da secretaria cruzei com uma sala onde crianças e professoras assistiam uma TV.
Pego Bento na minha mãe, coloco-o no carro e seguimos para casa. Sentado na sua cadeirinha, ele começa:
– Manana… Mais…Manana Continue lendo.
Crianças são seres naturalmente obsessivos. Quando é filho de outro obsessivo então…
Quem me conhece na superfície pode me achar durona, mas minhas águas netunianas são profundas. Recebi esse email na sexta passada. Me emocionei por tamanha sensibilidade e franqueza contidas. Me emocionei por ter sido escolhida como oceano onde viria desaguar esse desabafo.